A história da igreja de São Sebastião do Rio de Janeiro, mais conhecida como a Igreja dos Capuchinhos.
Após a morte de Estácio de Sá, seus restos mortais e algumas relíquias foram depositados na Igreja do Morro do Castelo, edificada em 1567. Porém, em 1922, uma reforma urbanística fez, tanto o Morro quanto a Igreja serem destruídos.
Em substituição à antiga Igreja do Morro do Castelo, é construída a Igreja de São Sebastião dos Capuchinhos, na Tijuca e fundada em agosto de 1931.
Índice
Barbadinhos
A Igreja dos Capuchinhos é reconhecida como patrimônio cultural da Cidade do Rio de Janeiro. É nela que acontece a tradicional bênção dos padres franciscanos na primeira sexta feira do ano. Os frades capuchinhos são chamados popularmente por barbadinhos, e a bênção dos “barbadinhos” virou patrimônio cultural do Rio de Janeiro.
O nome da Igreja é uma homenagem à São Sebastião, um militar do antigo império romano que foi torturado e morto porque declarou o seu amor e fé ao cristianismo.
E a origem dos frades capuchinhos vem da ordem dos frades menores, fundada por São Francisco, no começo do século 13…
Frei Fidélis
O Frei foi um personagem importantíssimo para a religiosidade do povo do Rio de Janeiro. Frei Fidélis instituiu que toda primeira sexta feira do ano seria realizada a “bênção dos freis na igreja aos fiéis” – a “bênção dos Capuchinhos“. Em Janeiro, os fiéis também fazem a tradicional Procissão de São Sebastião, o Santo que dá nome à Igreja.
Relíquias da história
Para a Igreja foram trazidas importantes objetos, verdadeiras relíquias da história do Rio de Janeiro, como a pedra fundamental da cidade, os restos mortais de Estácio de Sá (fundador do Rio de Janeiro) e a imagem de São Sebastião que veio de Portugal com Estácio de Sá, em 1563.
Escrito pela Redação – Possui direitos autorais
Fonte da pesquisa: Wikipedia.
