Zagueiro pesou situações que mostraram que a transferência poderia ser uma furada
Xerifão em Dia do Fico na Gávea
O Flamengo foi surpreendido por uma reviravolta na negociação da possível transferência de Fabrício Bruno ao futebol inglês após o zagueiro recusar a oferta apresentada pelo West Ham.
O Bolavip Brasil chegou a expor que a negociação de fato estava prestes a naufragar e nesta quinta-feira (30) veio a confirmação de que o defensor permanece na Gávea.
O caso ainda levantou mais uma polêmica na vasta conta de casos inusitados de Gabigol, que dias atrás brincou cravando que Fabrício ficaria e as declarações acabaram pegando mal na Gávea, como apontou o jornalista Vêne Casagrande.
Porém, a desistência do defensor foi detalhada pela jornalista Raisa Simplício, que trouxe à tona o que motivou a reviravolta na negociação, fazendo com que a permanência no Ninho do Urubu fosse esticada.
O que pegou com a negociação?
De acordo com a comunicadora, o staff do atleta não descarta uma saída, já que outras equipes europeias também demonstraram interesse, mas, a oferta apresentada pelos ingleses não agradou.
A transferência que fracassou geraria uma bolada milionária interessante ao Rubro-Negro, mas fatores referentes aos anseios profissionais do zagueirão pesaram na decisão.
Segundo Raisa Simplício, em apuração pelo portal Goal, a recusa foi motivada pelo desacordo com o tempo de contrato oferecido, que seria de seis meses a menos do que o jogador tem atualmente no Mengo. Vale lembrar que o vínculo do jogador atualmente na Gávea vai até dezembro de 2028.
Outro problema encontrado foi o salário proposto. O valor estava bem perto do que ele recebe atualmente no Mais Querido e, assim, a comparação levou à reflexão de que não fazia sentido ele receber quase a mesma coisa, porém, com um tempo menor de contrato.
E como ficou a situação com o Mengo?
Importante ressaltar que o staff do zagueiro apresentou uma contraproposta, mas não recebeu resposta positiva por parte do Clube da Inglaterra.
Neste contexto, as portas ficaram abertas para outras equipes, já que a janela de transferências sequer foi aberta e há tempo o bastante para projetar o sonho de atuar na Europa.
A decisão de recusar o West Ham foi baseada em uma estratégia inteligente do atleta, que sabe que uma transferência vai envolver gastos, bem como um desafio de adaptação para sua família, como também explicou Raisa.
O Mengão, por sua vez, não ficou insatisfeito com a recusa do jogador ao Clube inglês. Muito pelo contrário, além de não interferir nas conversas, com pressão para que ele assinasse, o Fla avalia que a permanência ajuda, pois Fabrício é uma peça-chave Rubro-Negra, tanto pela liderança, quanto pela excelência do futebol apresentado.
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