PROGRAMAÇÃO de JUNHO – Trapiche Gamboa
– SEGUNDA-FEIRA, 01/junho, às 20h30
Roda de samba do grupo SAMBA DE FATO
Os exímios instrumentistas Alfredo Del-Penho (voz e violão de sete cordas), Pedro Amorim (voz e bandolim), Pedro Miranda (voz e pandeiro) e Paulino Dias (voz e percussão) tocam e cantam composições próprias já conhecidas pelo público que os acompanha, assim como consagrados sambas de nossos mestres de todos os tempos.
A roda do Samba de Fato acontece uma vez por mês no Trapiche Gamboa e atrai músicos do gênero e os sambistas que prezam pelo “fino repertório do samba”. “Mil réis” (Candeia), “Leviana” (Zé Ketti), “Formosa” (Vinicius de Moraes), “Menino Deus” e “Pimenteira” (Roque Ferreira), por exemplo, estão sempre presentes. Em uma de suas rodas na casa, contaram com a participação especial do compositor Wilson Moreira.
Couvert artístico: R$20,00. Livre. A casa abre às 18h30.
– TERÇAS-FEIRAS, 02 e 16/junho, às 20h30
Roda de Samba do cantor ANDERSON VAZ – sempre com um cantor convidado especial
Obs.: no dia 16, roda especial em comemoração ao aniversário do cantor, com diversos convidados.
“Cantor e sambista de primeira“ e integrante de algumas rodas de samba da cidade, Anderson Vaz esbanja talento e carisma no palco, com uma bela voz e um sorriso de satisfação. Em toda roda apresenta um convidado especial diferente, e em seu repertório traz sambas de raiz, sem agrotóxico, como “Minha fé”, “Sorriso aberto”, “Minta meu sonho”, “Filosofia de vida”, “Disritmia”, “Pimenta no vatapá”, “Pimenteira”, “Sambou sambou”, algumas de Luiz Carlos da Vila como “Tom maior”, “Romance dos astros”, “Horizonte melhor”, “Benza, Deus” e muitos outros.
Ele já integrou os grupos “Lírios do Samba” e “Samba de Benfica” e depois iniciou carreira-solo, recebendo a alcunha de “o sambista de A a Z”, uma brincadeira com o seu nome. Como parte da nova safra de sambistas que se destaca nas noites cariocas, Anderson já se apresentou em palcos lendários, como o do Bar Semente, do Clube Renascença, do Clube Santa Luzia, do Quilombo de Candeia, da Feijoada do Clube do Samba, da Gafieira Elite, da Antiga sede do Bola, do Terreirão do Samba e da Cobal do Leblon.
Com “humildade e simpatia”, vem trilhando seu caminho no samba carioca e já acompanhou Diogo Nogueira, Zé Katimba, Toninho Geraes e Dicró e abriu shows para Jorge Aragão, Revelação, Dudu Nobre, Arlindo Cruz, Reinaldo e Fundo de Quintal, entre outros. Desde dezembro de 2014 vem mostrando o que é ser bamba no Trapiche Gamboa.
Couvert artístico: R$15,00. Livre. A casa abre às 18h30.
– TERÇAS-FEIRAS, 09 e 23/junho, às 20h30
Roda de samba do grupo SAMBA DILÁ
Samba Dilá é uma nova atração no cenário do samba carioca. É uma roda idealizada pelo cantor, percussionista e compositor Mingo Silva (um dos experientes integrantes do “Samba do Trabalhador”), visando seguir o ideal de fortalecer e ampliar o samba de raiz e manter viva e atual a cultura popular brasileira – assim como faz com a sua marca de vestuário, a “Dilá”.
O nome “Samba Dilá” também tem a proposta de trazer o time de peso e talento do outro lado da baía, de Niterói, “galera Dilá”, que já tem passaporte carimbado da gema por ser atuante na nova safra do samba do Rio, estando constantemente presente no circuito “Lapa-centro-Gamboa” e outras grandes rodas da cidade. São os talentosos músicos Inácio Rios, Bruno Barreto, Daniel Boechat, Léo Fernandes e Rafinha Percussa, também acompanhados pela cantora Marcelle Motta, que empresta sua forte e encantadora voz, dando o toque feminino, o equilíbrio, a “cereja do bolo”.
O grupo estreou no Trapiche em abril e segue temporada empolgando o público. É garantia de uma roda quente, animada e para quem é bamba, tornando as noites de terça mais descontraídas, “relax” e enriquecidas musicalmente. No repertório, sambas de raiz como de Candeia, Mauro Duarte, Luiz Carlos da Vila, Paulinho da Viola, e alguns interpretados por Jorge Aragão, Fundo de Quintal, Beth Carvalho e Alcione, além de autorais dos integrantes e de novos compositores e intérpretes, como Toninho Gerais eJoão Martins. Imperdível!
Couvert artístico: R$15,00. Livre. A casa abre às 18h30.
– QUARTAS-FEIRAS, 03, 10, 17 e 24/junho, às 21h30
Roda de forró do grupo FORRÓ DO XUXU
Para os festejos juninos e julinos, o grupo Forró do Xuxu chega ao Trapiche Gamboa com a proposta de fazer uma noite de muito forró, para ouvir, cantar e dançar. Com uma instrumentação surpreendente, o grupo possui além dos já tradicionais sanfona, zabumba e voz; o violino, a bateria, a flauta e o violão de 7 cordas.
O repertório foi especialmente escolhido para essa formação e inclui temas instrumentais de grandes mestres do forró, comoDominguinhos, Gonzagão, Jackson do Pandeiro, Sivuca, Hermeto Pascoal e Severo do Acordeom, entre clássicos e músicas pouco conhecidas do grande público.
Quem comanda a parte cantada do baile é o cantor e percussionista Pedro Miranda – que é acompanhado pelos músicos Kiko Horta (sanfona, composições e direção musical), Paulino Dias (percussão e voz), Mariana Swarg (flautas e voz), Carol Panesi (violino, rabeca e voz), Ajurinâ Swarg (bateria e percussão) e Luciano Câmara (violão 7 cordas).
Couvert artístico: R$16,00. Livre. A casa abre às 18h30.
– QUINTAS-FEIRAS, 04, 11, 18 e 25/junho, às 20h30
Tradicional roda de jongo, samba, maracatu e ijexás do grupo “RAZÕES AFRICANAS”
Composto pelas cantoras Lazir Sinval, Dely Monteiro e Luiza Marmello (também integrantes do consagrado grupo “Jongo da Serrinha” ao lado da Tia Maria do Jongo), músicos de mão cheia (Marcos Rum, Anderson Vilmar e Marcello Mattos – percussão, Rafael do Cavaco e Fábio Pereira – harmonia) e tambores que já guardam história, o grupo Razões Africanas garante há alguns anos as já tradicionais e contagiantes noites de quinta do Trapiche.
Eles promovem uma roda com muito jongo, ijexás, samba, maracatu e canções em língua africana, realizando um resgate e valorização da nossa cultura. É um encontro de vozes, sons e energias que vibram em torno do legado da Mãe África à nossa terra, carregado de encantamento e umbigada!
Couvert artístico: R$18 (lista amiga até as 16h pelo e-mail [email protected]: R$14). Livre. A casa abre às 18h30.
– SEXTA-FEIRA, 05/junho, às 22h30
Roda de samba do grupo ARRUDA
Formado por músicos de Vila Isabel, berço de Noel Rosa e Martinho da Vila, entre outros bambas, o Arruda destaca-se e cativa o público pelo altíssimo nível de qualidade musical e a versatilidade do seu set-list, que possui composições autorais, como ‘Mon Amour’ e ‘Guerreiros do bem’, e diferentes arranjos de pérolas do samba e da MPB, apresentados de maneira particular, mas sem fugir ao original.
Além do refinado repertório, o grupo também é reconhecido pela alegria contagiante e batucada incomparável de seus integrantes comandados pela forte e incomparável voz da cantora Maria Menezes. O pagode é quente e pra quem tem samba nos pés.
Couvert artístico: R$25,00. 18 anos. A casa abre às 19h30.
– SEXTA-FEIRA, 12/junho, às 22h30
Roda de samba do grupo SURURU NA RODA
Formado por Nilze Carvalho no cavaquinho e voz, Fabiano Salek e Silvio Carvalho na percussão e voz, o Sururu na Roda tem mais de dez anos de trabalho calcado no samba e no choro, já tem cinco discos e um DVD e foi vencedor do “Prêmio da Música Brasileira 2014” como “Melhor grupo de samba”.
No repertório dos seus shows, traz canções autorais e clássicos do samba em regravações das mais bonitas e marcantes, como “Pimenta no Vatapá” (João Nogueira e Claudio Jorge), “Candongueiro” (Nei Lopes e Wilson Moreira) e “Vida Minha Vida” (Moacir Luz e Sereno), além de composições autorais como “Errei”, “Momento de Agradecer” e “Ainda posso ser feliz”. É sempre uma grande e animada roda de samba no Trapiche Gamboa, repleta de fãs que os seguem e novos admiradores que passam a conhecê-los.
Couvert artístico: R$25,00. 18 anos. A casa abre às 19h30.
– SEXTA-FEIRA, 19/junho, às 22h30
Roda de samba do grupo PRODUTO DO MORRO (de São Paulo)
Mais informações em breve.
Couvert artístico: R$25,00. 18 anos. A casa abre às 20h30.
– SEXTA-FEIRA, 26/junho, às 22h30
Roda de samba do cantor e cavaquinista EDUARDO GALLOTTI com o GRUPO CENTELHA
O cantor, cavaquinista e compositor Eduardo Gallotti, junto ao Grupo Centelha, realiza uma roda de samba que já foi tradicional nas sextas-feiras da casa. É garantia de uma noite com o melhor do samba, tendo no repertório clássicos de ontem e de hoje, além de faixas que a memória incrível do experiente Gallotti resgata.
Gallotti é um importante nome do samba carioca e uma das personalidades que participaram e colaboraram ativamente da revitalização da Lapa, como bairro boêmio carioca, durante a década de 2000. Ele, com seu cavaquinho sempre em punho e sede de samba e boêmia, também fundador de várias rodas de samba tradicionais como a do “Candongueiro”, em Niterói; do “Sobrenatural”, do “Severina”, do bar “Emporium” e a do “Trapiche”, no Rio de Janeiro. No Trapiche, “o samba sempre é forte e o couro comê!
Couvert artístico: R$25,00. 18 anos. A casa abre às 19h30.
– SÁBADO, 06/junho, às 20h30
Roda de samba do grupo SAMBA DILÁ
Samba Dilá é uma nova atração no cenário do samba carioca. É uma roda idealizada pelo cantor, percussionista e compositor Mingo Silva (um dos experientes integrantes do “Samba do Trabalhador”), visando seguir o ideal de fortalecer e ampliar o samba de raiz e manter viva e atual a cultura popular brasileira – assim como faz com a sua marca de vestuário, a “Dilá”.
O nome “Samba Dilá” também tem a proposta de trazer o time de peso e talento do outro lado da baía, de Niterói, “galera Dilá”, que já tem passaporte carimbado da gema por ser atuante na nova safra do samba do Rio, estando constantemente presente no circuito “Lapa-centro-Gamboa” e outras grandes rodas da cidade. São os talentosos músicos Inácio Rios, Bruno Barreto, Daniel Boechat, Léo Fernandes e Rafinha Percussa, também acompanhados pela cantora Marcelle Motta, que empresta sua forte e encantadora voz, dando o toque feminino, o equilíbrio, a “cereja do bolo”.
O grupo estreou no Trapiche em abril e segue temporada empolgando o público. É garantia de uma roda quente, animada e para quem é bamba. No repertório, sambas de raiz como de Candeia, Mauro Duarte, Luiz Carlos da Vila, Paulinho da Viola, e alguns interpretados por Jorge Aragão, Fundo de Quintal, Beth Carvalho e Alcione, além de autorais dos integrantes e de novos compositores e intérpretes, como Toninho Gerais e João Martins. Imperdível!
Couvert artístico: R$15,00. Livre. A casa abre às 18h30.
– SÁBADO, 13/junho, às 22h30
Tradicional roda de samba do grupo GALOCANTÔ
Apontado como um dos grandes nomes do samba atual e em vias de lançar seu terceiro CD, o “Pano Verde”, o Galocantô há alguns anos comanda as rodas dos sábados do Trapiche com clássicos de sambistas consagrados, como Noel Rosa, Nei Lopes, Wilson Moreira, Paulinho da Viola, Paulo César Pinheiro, Toninho Gerais e Trio Calafrio. No repertório também há canções autorais dos dois álbuns do sexteto e alguns sambas-enredo que todos gostamos. O grupo é formado por Marcelo Correia (violão de 7 cordas), Pablo Amaral (cavaco), Léo Costinha (percussão), Lula Matos (percussão), Edson Côrtes (percussão) e Jorge André (percussão).
Os shows do Galocantô sempre são uma grande oportunidade para se conhecer o que há de melhor na história do samba, sendo certeza de noite inesquecível.
Couvert artístico: R$25,00. 18 anos. A casa abre às 20h30.
– SÁBADOS, 20 e 27/junho, às 22h30
Roda de samba do GRUPO SEMENTE
O Grupo Semente hoje é formado pelos bambas Mestre Trambique (percussão) e Marcos Esguleba (percussão) e os talentos de uma geração mais recente, João Callado (cavaquinho), Bernardo Dantas (violão de 7 cordas) e Bruno Barreto (voz e percussão). Ele realiza uma grande roda de samba no Trapiche Gamboa, apresentando o seu primeiro CD solo, “Grupo Semente“ (Biscoito Fino), lançado no final de 2014, concorrente do “Prêmio da Música Brasileira 2015 – como Melhor Grupo e CD de Samba” e que celebra seus 15 anos de carreira. No repertório do CD e da roda, traz a mistura de ritmos que vão do samba de raiz ao samba moderno, passando por estilos como o partido alto e o baião – com clássicos, como “Alô João” (Baden Powell e Vinicius de Moraes), “Disritmia” (Martinho da Vila) e “É Garoa” (Bezerra da Silva), além de composições próprias inéditas, como “Nós e o luar” (João Callado).
A carreira do grupo começou em 1998, apresentando-se no Bar Semente da Lapa e acompanhando a cantora Teresa Cristina. É um grande nome da nova geração do samba, tendo sido um agente de extrema importância no processo de revitalização do bairro durante a primeira década deste século, junto a outros artistas, criando um movimento que fez com que a Lapa se transformasse num pólo cultural conhecido mundialmente. Assim, a Lapa carioca renasceu como bairro e como um dos berços da música brasileira, tendo uma crescente e constante capacidade de reinvenção do movimento cultural noturno. Depois do sucesso no Semente, que além do reconhecimento rendeu ao grupo seu nome, passou a se apresentar em outras casas da região para um público cada vez maior.
O quinteto começou temporada no Trapiche em abril e vem lotando a casa e conquistando o público. Com 15 anos de carreira, já ultrapassou nossas fronteiras e se apresentou em países como Japão, França, Itália, Bulgária, Rússia, África do Sul, Índia, México e Argentina. Participou de quatro trabalhos ao lado da cantora Teresa Cristina: “A música de Paulinho da Viola” (Deck Disc/ 2003), indicado ao Grammy Latino como melhor disco de samba; “A vida me fez assim” (Deck Disc/ 2004); “O mundo é meu lugar” (Deck Disc 2005), e “Delicada” (EMI Music/ 2007), e, também se apresentou com nomes como Marisa Monte, Paulinho da Viola, Tia Surica e Velha Guarda da Portela.
Couvert artístico: R$25,00. 18 anos. A casa abre às 20h30.
Sobre a casa “Trapiche Gamboa”:
Situado no berço do samba, na Gamboa, entre a Pedra do Sal, a Ladeira do Valongo e o Largo da Prainha, entre o centro da cidade e o bairro da Saúde, o Trapiche Gamboa é um grande sobrado do século XIX (1857) e foi inaugurado como casa de shows em 2004. Ele se tornou um refúgio para o samba de roda (a mais autêntica forma de música brasileira) e consagrou-se como uma das maiores, mais bonitas e aprazíveis casas (de samba) da cidade. Importantes sambistas já passaram por lá e exímios músicos da nova safra do samba do Rio de Janeiro frequentemente realizam as magistrais rodas da casa.
A arquitetura de 1857 e com pé direito de 13 metros está conservada com piso original e parede de pedra revestida com óleo de baleia. Antes de abrigar a casa de samba, o sobrado era uma oficina mecânica.
Quem é do samba ou quer conhecê-lo melhor e mais de perto, seja carioca ou turista, deve visitar o Trapiche Gamboa, endereço de uma boa combinação de petiscos e de roda de samba como a dos antigos terreiros. No segundo andar, há ainda um mezanino onde é possível bater um papo com menos barulho. Já no terceiro andar, uma varanda oferece ar fresco com um barzinho à disposição. É bem aconchegante e convidativo.
Classificação da casa: durante a semana: livre | sextas e sábados: 18 anos.
Abertura da casa: segunda à quinta: 18h30 | sexta: 19h30 | sábado: 20h30.
Horários dos shows: segunda à quinta: 20h30 | sexta e sábado: 22h30.
Aceita cartões de crédito e débito.
Faz reservas de mesas (tels.: 2516 0868 / 2233 9276 / e-mail: [email protected]).
Capacidade: 250 pessoas
Rua Sacadura Cabral, 155 – Gamboa (próximo à Praça Mauá, entre a Pça. Mauá e o Hospital dos Servidores)
Tels.: 2516-0868 / 2233 9276
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