Mercado de trabalho aquecido no Rio: em três anos, 522 mil pessoas conseguiram emprego formal ou informal – Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
[ad_1]
O mercado de trabalho está em alta no município. A cidade do Rio atingiu o número de 3,3 milhões de pessoas ocupadas em 2023, o maior da série histórica (desde 2012). Foram criadas 522 mil vagas formais e informais entre o 4º trimestre de 2020 e o 4º trimestre do ano passado.
Os números foram divulgados pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Econômico (SMDUE). Calculados com base em informações do IBGE e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho e Emprego, o estudo mostrou que a cidade do Rio vive um período de aquecimento econômico nos últimos três anos.
– O que gera emprego é a economia girando, e vimos que a economia da cidade do Rio está bastante aquecida. Nesses três últimos anos, há uma lista enorme de ações, projetos estruturantes e iniciativas que resultam, no final, em mais investimentos e geração de emprego para os cariocas – destacou Chicão Bulhões, secretário municipal de Desenvolvimento Urbano e Econômico do Rio.
Ainda sobre o levantamento, o desemprego na cidade recuou para o menor patamar desde 2016, registrando taxa de 9,1% em 2023. Já a taxa de informalidade no município é menor do que no Brasil: no Rio, 33,7% dos trabalhadores ocupados no 4º trimestre de 2023 eram informais, contra 39,1% no Brasil.
Carioca menos vulnerável
De acordo com o IBGE, as pessoas desocupadas, subocupadas, desalentadas e indisponíveis para o mercado de trabalho são consideradas vulneráveis. Na cidade, 327 mil pessoas saíram dessa situação no período entre o 4º trimestre de 2020 e o último trimestre de 2023.
A recuperação do emprego também se deu em relação à qualidade dessa ocupação. Dados do Caged, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), indicam que o Rio de Janeiro gerou 280,1 mil novos postos de empregos formais (com carteira assinada) entre 2021 e março de 2024. O setor de serviços, principal segmento da economia carioca, foi responsável por 75,6% dessas vagas.
Outros setores também registraram crescimento no número de novos vínculos, reforçando a visão de crescimento da economia carioca nos últimos anos. A construção foi responsável por 10,7% dos novos empregos, enquanto o comércio e a indústria representaram 8,6% e 5,2% dos empregos criados neste período, respectivamente.
A criação de novos empregos fez com que a capital fluminense voltasse a figurar em segundo no ranking das cidades com maior geração de postos formais do país, atrás apenas de São Paulo. Nesse período, as novas vagas de trabalho da cidade representaram 48,6% de todos os empregos formais criados em todo o Estado do Rio de Janeiro.
Categoria:
Prefeitura do Rio