Ser ou estar voluntário em tempos de pandemia?
Queridos amigos, o que isso significa?
Quando tomamos esta decisão na vida, e é uma escolha difícil de se fazer, é porque existe uma necessidade interior de fazer o bem, sem olhar a quem.
Isto quer dizer, que estamos dispostos a separar um pouco do nosso tempo, pra doar em qualquer projeto que nos chame atenção.
Independentemente de qualquer religião, fazer o bem, é muito gratificante pra quem escolhe fazer.
Na maioria das vezes, recebemos mais do que doamos.
O importante é, de fato, saber se eu SOU voluntário ou se eu ESTOU voluntário.
No meu ponto de vista, eu sou uma voluntária em qualquer momento e situação que necessite da minha ajuda. Estar voluntário, é naquele exato momento, estar fazendo a mesma coisa, ajudando a quem precisa, porém… saindo daquele ambiente, você não se sente mais no dever de fazer qualquer ação do tipo.
Essa é a grande diferença.
Em tempos de pandemia, graças a Deus, se vê o mundo inteiro, voluntariamente estender a mão em várias ações, em prol do próximo. Isso me chamou muita atenção. Ainda podemos acreditar no ser humano.
Quando olhamos pro outro e nos colocamos no lugar dele, menos favorecido, nasce uma vontade irresistível de fazer algo.
Fica a dica, para todos que vão ler, fazer essa pergunta.
Eu sou ou estou voluntário?
E se não sou, como passar a ser?
Edvânia Tolêdo é fundadora e presidente da Auxilium, palestrante, nordestina com formação acadêmica em administração hospitalar, buscou aprimoramento nos segmentos de geriatria, psiquiatria, dependência química e oncologia. Preocupada com o bem-estar do próximo e munida de um olhar especializado para a autoestima das pessoas, formou uma equipe multidisciplinar em atendimento a área de saúde, que há mais de 5 anos oferece cuidado humanizado, de excelência, auxiliando pacientes e seus familiares, atuando tanto em residências, quanto em clinicas e hospitais de referência no Rio de Janeiro (a Cooperativa Auxilium).