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Kika Gama Lobo, jornalista e influencer da maturidade, lança livro para ajudar as mulheres nos 50+

“Kikando na maturidade” tem apresentação de Martha Medeiros e será lançado no Rio e em São Paulo

Kika Gama Lobo lança seu primeiro livro sobre a IDADE MADURA a partir de um tsunami pessoal envolvendo a superação de um câncer, uma separação de 24 anos de casada e duas filhas adolescentes para terminar de criar e sustentar. Kika, carioca, assessora de comunicação e hoje influencer da maturidade, virou uma espécie de alto-falante da idade madura. A menopausa severa, herança da quimioterapia, deu origem aos posts “vida real” nas mídias sociais. E nessa caminhada de verdades do cotidiano da mulher madura, Kika – à convite da Editora Lacre, através de sua publisher Flávia Portela – foi chamada a compartilhar sua experiência em um livro.

O tema da maturidade entrou no rol das pautas significativas do Brasil. Em 2040 seremos uma nação, em sua totalidade, de pessoas mais velhas. Quem vai chegar aos 150 anos já nasceu. Nada mais apropriado do que tratar a chegada dos “enta” através das vivências potentes de Kika. Sincera, muitas vezes até escrachada, a autora se solta mais ainda nas palavras impressas no livro. E entrega de bandeja um guia para enfrentar o susto do envelhecimento. Passo a passo, uma espécie de bula de como ela mesma conseguiu transpor os seus obstáculos nos 50+.

Apresentado pela escritora gaúcha Martha Medeiros – uma imensa referência de mulher madura – o livro traz fotos estilo portrait e capítulos com depoimentos de especialistas. Sexo grisalho, doença dos genitores, ninho vazio, perrengue com boletos, falta de trabalho, saúde mental, espititualidade tardia: todos assuntos-tabus pouco explorados, ali estão em primeira pessoa.

“Minha ideia sempre foi compartilhar os meus acertos depois que eu entendi que não ia morrer da doença, naquele primeiro estágio. O Kikando na maturidade é uma espécie de amuleto positivo para os meus pares. Mulheres 35+ que querem entender como será a maturidade e as mais velhas, como eu, que já chegaram lá mas precisam ressignificar seu caminhar. Tudo com humor, afinal, de gangorra eu entendo” – comenta Kika.

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