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Chegada do outono aumenta casos de doenças respiratórias que podem ser confundidas com H1N1

h1n1

O surto de gripe H1N1 já fez mais de 70 mortos em todo o Brasil e a chegada do outono preocupa ainda mais a população, já que nesse período são comuns as doenças das vias respiratórias superiores e, os sintomas de gripes, resfriados e outras infecções são muito similares.

Para evitar a superlotação em hospitais e prontos-socorros – situação que contribui com a transmissão de vírus e bactérias – é essencial conhecer quais são esses sintomas e, principalmente diferenciá-los, possibilitando o acompanhamento pelo especialista adequado para receitar o melhor tratamento em cada caso.

As doenças comuns dessa época do ano são os resfriados e alergias, que consistem basicamente na presença de coriza, dores de cabeça e no corpo. Já a gripe é causada pelo vírus Influenza e, além desses sintomas, também causa febre, dores de garganta e fadiga exaustiva. Em casos de gripes e resfriados, é possível utilizar analgésicos e antitérmicos para controlar os sintomas, que têm a durabilidade de aproximadamente uma semana. Utilizar soluções nasais com o Rinosoro também facilita o processo de limpeza das vias aéreas, contribuindo com a eliminação do muco, aumentando a capacidade respiratória e reduzindo os desconfortos causados tanto por quadros alérgicos quanto infecciosos.

Uma mutação desse vírus gerou o Influenza A, que causa a gripe H1N1. Essa doença apresenta os mesmos sintomas que uma gripe comum, porém, pode se agravar e desencadear um quadro de insuficiência respiratória, que precisa receber um tratamento específico para não comprometer ainda mais a saúde do paciente.

A presença do vírus pode ser detectada com o auxílio de exames laboratoriais realizados com as secreções do paciente, possibilitando um diagnóstico adequado que possibilitará o início do tratamento ideal, aumentando as chances de recuperação.

O sistema público de saúde está realizando mutirões de vacinação contra o vírus H1N1 em todo o país para os grupos prioritários, recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como pessoas a partir dos 60 anos, crianças de seis meses ou menores que cinco anos, trabalhadores da área da saúde, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), funcionários do sistema prisional e portadores de doenças crônicas não transmissíveis.

Informe-se sobre as datas de aplicações das vacinas nos postos de saúde de sua região, caso faça parte de um desses grupos de risco, para garantir a imunidade contra essa doença e contribuir com a redução dessa epidemia.

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Redação Rio Notícias

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