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 BYAFRA CELEBRA 35 ANOS DE CARREIRA EM APRESENTAÇÃO ÚNICA, DIA 7, NO TEATRO RIVAL PETROBRAS

Para festejar 35 anos de carreira, o cantor e compositor Byafra apresenta-se no Teatro Rival Petrobras, no dia 07 de maio, quinta-feira,  a partir das 19h30. O espetáculo marca o início da turnê de lançamento do CD “Byafra – Ao vivo”. No repertório, ele promete grandes sucessos em novelas da  TV Globo como “Helena” (Marrom Glacê), “Vinho Antigo” (Jogo da Vida), “Seu Nome” (A Gata Comeu), “Te amo” (Salomé) e “Fantasia Real” (Mulheres de Areia), além dos mega hits “Leão Ferido” e “Sonho de Ícaro”.

biafra

No show do Teatro Rival Petrobras, Byafra vai também homenagear compositores que brilham com ele desde os primeiros sucessos, como Guilherme Arantes, Dalto e Tavito, Ritchie, entre outros.

Nesses 35 anos de caminhada por microfones, estúdios, rádios, TVs e palcos nacionais, Byafra lançou 16 álbuns que fizeram o Brasil cantar, varando fronteiras e empolgando até públicos estrangeiros. Byafra lançou ainda cinco coletâneas, vendeu mais de três milhões de CDs, emplacou 9 temas de novelas na TV Globo e uma no SBT. Como compositor, Byafra teve sua obra gravada nas vozes de Roberto Carlos, Ney Matogrosso, Simone, Chitãozinho e Xororó, KLB, Xuxa, Angélica, Jerry Adriani e outros. “Não é sempre que se comemora 35 anos de estrada. Acredito que isso se deve à perenidade da música chamada romântica, que pertence aquele lado  íntimo que todo mundo tem, mas muitas vezes não quer exibir para não demonstrar fragilidade. As pessoas em geral gostam de sorrir em público, mas se escondem para chorar uma paixão perdida.  Gosto de comover quando canto. E esse show será uma comemoração aos 35 anos de namoro com o público”, destaca o cantor.

Byafra sobe ao palco, acompanhado de Pedro Santos (bateria e percussão), Thiago Martins (violão e guitarra), Aurélio Duarte (baixo) e Márcio Fábregas (teclados), que também assina os arranjos e a direção musical do show.

Biografia

O sobrado da Rua Raul Pompéia, 37, em Niterói – RJ, estremecia com as pancadas dos pedaços de cabo de vassoura sobre as latas de tinta vazias. No comando da percussão, Byafra, que naquela época, aos 12 anos de idade, era apenas Maurício, filho caçula de uma família de três irmãos. No segundo andar, sua avó, Dona Aura, tentava em vão dormir um pouco depois do almoço. Impossível: o ruído invadia o quarto apesar das portas e janelas fechadas. O pior é que essa cena se repetia todos os dias.

Mulher inteligente e de grande vocação diplomática, Dona Aura percebeu que o problema não se resolveria com uma simples bronca no neto ou com meia dúzia de gritos. Num belo dia, a senhora entra na garagem e interrompe o solo de percussão com um presente: uma bela flauta doce, acompanhada de um certificado de inscrição num curso de música, para aprender o instrumento. A única coisa que Dona Aura não sabia, é que além de resolver o seu problema, também estava proporcionando o início da carreira de um dos mais queridos artistas da música popular romântica do Brasil.

Desde que recebeu a flauta das mãos da Dona Aura, Byafra passou a se alimentar de música todos os dias. A vontade de cantar o levou ao Coral do Centro Educacional de Niterói, comandado pelo Maestro Hermano Soares de Sá. Logo, estaria embarcando com seus colegas de Coro para várias apresentações incluindo uma participação internacional no Festival de Aberdeen, na  Escócia, para cantar peças de Villa-Lobos. Foi nessa época, por ser muito magro, que recebeu dos colegas de escola o apelido que viria a adotar como nome artístico.

Na metade dos anos 70, a carreira musical já era seu principal projeto de vida. E foi nessa época que nasceu O Circo, banda que teve rápido sucesso em apresentações em Niterói e no interior do Estado do Rio. Como principal vocalista do grupo, Byafra começou a ganhar intimidade com os palcos. E foi acompanhado por seus colegas de O Circo, que Byafra entrou pela primeira vez no velho estúdio da CBS (hoje Sony Music), na Praça da República, centro do Rio de Janeiro, para gravar seu primeiro álbum, na época editado em LP e cassete.

O álbum “Primeira Nuvem” foi rapidamente adotado pelas rádios de todo o Brasil. Uma das canções, composta pelo próprio Byafra e por Luiz Eduardo Farah, transformou-se em grande sucesso: “Helena”. Poucas semanas depois de introduzida nas rádios, essa faixa ganhou popularidade ainda maior ao ser incluída na trilha sonora da novela  Marron Glacé, da Rede Globo.Esta mesma emissora iria, ao longo dos anos, solicitar mais oito músicas de Byafra para suas novelas, identificando suas canções com vários personagens famosos.

Já em seu terceiro álbum – “Despertar” (1981) Byafra recebe seu primeiro Disco de ouro, impulsionada pelo impressionante sucesso rediofônico de “Leão Ferido” (Byafra e Dalto), música mais executada pelas emissoras brasileiras no ano de seu lançamento e que mais tarde receberia novas interpretações de artistas como Simone.

Em 1984, mais um Disco de Ouro em seu álbum de estréia na gravadora Ariola, hoje com seu catálogo incorporado à Universal. Dessa vez, a música que explodiu nas paradas de todo o Brasil, foi “Sonho de Ícaro” (Voar, voar…Subir,subir…). Desde esse início vitorioso até hoje, Byafra jamais deixou de ter suas canções cantadas e lembradas por fãs de todas as gerações, emplacando uma série de sucessos como: “Seu Nome”, “Te Amo”, “Vinho Antigo”, entre outros.

 

Serviço: Byafra – 35 anos de sucesso

Teatro Rival Petrobras

Dia 7 de maio, quinta-feira, às 19h30

Rua Alvaro Alvim 33/37 – Cinelândia – Tel.: 2240-4469

R$ 60 (inteira)

R$ 40 (preço promocional para os 200 primeiros pagantes)

R$ 30 (Meia-entrada)

Classificação: 16 anos

Capacidade: 458 lugares

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Redação Rio Notícias

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