Cerca de 90% dos homens possuem o gene da calvície, mas quadro pode ser revertido
Um dos maiores incômodos para a vaidade masculina ainda é a calvície, que chega a atingir até 70% dos homens, contra apenas 40% das mulheres, principalmente por que a maioria dos casos estão diretamente ligados à presença do hormônio testosterona, muito mais produzido no organismo masculino. Felizmente, alguns medicamentos como a Finasterida já podem ser utilizados de forma segura para combater o processo de redução de tamanho dos folículos capilares no couro cabeludo, revertendo os quadros de calvície.
A alopecia androgenética, ou simplesmente calvície, portanto, não é desencadeada por fatores como a caspa, que até pode causar quedas de cabelo, mas não é responsável por impedir o crescimento de novos fios de cabelo. Estudos apontam que cerca de 90% dos homens possuem em seu DNA o gene responsável pelo surgimento da calvície, porém, quanto mais cedo for o diagnóstico maiores serão as chances de sucesso com um tratamento medicamentoso.
Estresse e o uso de anabolizantes também podem ser responsáveis pelo início do processo de calvície que, diferente da crença popular, não começa apenas após os quarenta anos. A queda definitiva de cabelos pode ter início dos 17 aos 23 anos, principalmente porque é nesse período que ocorre a queda da presença do estrogênio, hormônio que atua como uma proteção contra a calvície proveniente de uma herança genética.
Vivenciar constantes situações estressantes alteram quimicamente o organismo e essa mudança pode fazer com que alguém, literalmente, “perca os cabelos”. Portanto investir em momentos de relaxamento também contribuem significativamente contra a evolução da calvície. Mesmo com fácil acesso aos medicamentos capazes de reverter esses quadros, é essencial consultar um médico para verificar se o consumo dessas substâncias não será prejudicial ao organismo, evitando prejuízos para a saúde.