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Influenza ou coronavírus?

Testar é a solução para o diagnóstico preciso e taxa de positividade ultrapassa 50%

Em meio aumento de casos de contaminação por covid-19 e à epidemia de Influenza no Rio, busca por testes explode em mais de 300% e só eles tiram a dúvida, já que sintomas são parecidos

Influenza ou coronavírus? Ainda estamos em meio à pandemia da covid-19, mas o Rio também enfrentou uma epidemia de gripe e agora vê aumentar sensivelmente o número de infectados por Covid-19, por conta da circulação comunitária da variante Ômicron. E para sabermos com precisão se o mal-estar é causado pelo Influenza ou pelo coronavírus e suas variantes, só mesmo com teste, já que os sintomas são bem parecidos, como febre, tosse e dor de cabeça.

“O exame Covid/Flu Ag, por exemplo, faz a detecção diferenciada dos antígenos da Covid-19, Influenza A e Influenza B. O resultado leva de 2 a 15 minutos para ficar pronto e pode ser feito em sistema drive thru”, explica o farmacêutico Fábio Alonso, CEO do Laboratório Contraprova, em Niterói, que viu aumentar em 150% a busca por testes, no mês de dezembro, e em 300% na primeira quinzena de janeiro. “Os testes positivos estavam abaixo de 1% na última semana de dezembro e pulamos para 57% na última semana”, explica Fábio Alonso.

A cultura de testar

Referência no setor de exames toxicológicos, o Contraprova viveu um boom durante a pandemia e tornou-se dos maiores centros de testagem de covid-19 realizando cerca de um milhão de exames em 2021. Para empresas, pessoas físicas, órgãos públicos… E a demanda para testagem segue sendo ampliada. “Porque a pandemia retrocede, mas, durante muito tempo continuarão sendo feitos testes, para eventos, atividades artísticas, em empresas, para concursos… E surgem as variantes, como a Ômega, além de vírus como o Influenza, que seguem circulando”, afirma Fábio Alonso.

De acordo com o CEO do Contraprova, a covid-19 jogou luz para a importância do diagnóstico molecular para essas doenças respiratórias que as pessoas sempre tiveram. Só que antes da pandemia não havia a cultura de testar. “No pediatra, o diagnóstico é clínico. Geralmente virose. Mas que tipo de virose? O que se está enfrentando? Técnicas mais modernas, como PCR, permitem que se descubra qual o patógeno está acometendo aquela pessoa. Se é influenza, coronavírus, vírus sincicial… No caso da covid-19, em algum momento alguma variante vai escapar da cobertura vacinal. Então vamos precisar continuar testando. Esse legado vai ficar”, explica Fábio Alonso.

Sobre o Contraprova

Fundado em 2009, o laboratório Contraprova é uma empresa especializada no fornecimento de análises laboratoriais nas áreas de Toxicologia, Biologia Molecular, Hematologia, Bioquímica e Imunologia, atendendo aos mais elevados requisitos de qualidade. Fruto do sonho e da experiência como peritos oficiais e farmacêuticos Fábio Martinez Alonso e Bruno Duarte, o Contraprova, em mais de uma década de expertise em análises laboratoriais, reuniu um time científico composto por mestres e doutores e tecnologia de ponta, garantindo excelência na prestação de serviços.

Instalada em uma edificação de mais de 3000 m² no bairro do Fonseca, em Niterói, no Rio de Janeiro, a empresa conta com uma equipe de aproximadamente 180 colaboradores e mais de 3500 postos de coleta credenciados, distribuídos em todas as regiões do país.
O Contraprova tornou-se referência no controle epidemiológico da COVID-19 e em pesquisas científicas. Um de seus diferenciais é dispor de um método que permite examinar até 8 mil pacientes por dia, conferindo alta capacidade e o menor prazo no mercado.

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