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CANDOMBAILE Baile de candombes e músicas latinoamericanas

 

Quarta-feira, 06 de setembro, às 21h30

no Trapiche Gamboa

 

Candombaile carioca, projeto criado em 2016 pelo jovem pianista Fernando Leitzke, chega à região portuária da cidade, ancorando pela primeira vez no salão do Trapiche Gamboa, um dos casarões centenários da região. O projeto estreou e manteve uma temporada marcante no Restaurante Sobrenatural de Santa Tereza, nos últimos meses passou pelo Salão do Clube Fluminense e retorna à cena para a edição de setembro, na quarta-feira 06, a partir das 21h30. Em local inédito, a edição marca a véspera de feriado da Independência.

O baile nasceu do desejo de Fernando Leitzke, um gaúcho admirador da música instrumental, resgatar e homenagear o repertório dos antigos candombailes uruguaios, realizando no Rio de Janeiro um evento original recheado de música latina, como candombes, música cubana, choros e boleros, destacando autorais dos integrantes e clássicos populares. Aliado à exclusividade do repertório, pretendia-se também priorizar a qualidade musical e, por isso, Leitzke convidou um grande time de experientes instrumentistas (do samba, do choro e da MPB), atuantes em diversos projetos de destaque, que o acompanha até hoje. Em conjunto, aprendem as composições autorais selecionadas e atuam sobre os clássicos. São eles: o flautista e saxofonista Eduardo Neves, o trompetista Aquiles Moraes (ambos também integrantes do já famoso “Baile do Almeidinha”, de Hamilton de Hollanda), o clarinetista e saxofonista Rui Alvim, o contra-baixista João Rafael (substituindo nesta edição Guto Wirtti, que também integra o “Baile do Almeidinha”), o percussionista uruguaio Fabricio Reis e o baterista Marcus Thadeu.

Em cada edição, o Candombaile recebe um público cativo e também novos curiosos e apreciadores da música latina. No casarão da Gamboa, o Trapiche, conhecido também pelo seu belo salão, firma o caráter de baile, pro público dançar, conhecendo as novas interpretações. É um evento que já se tornou um reduto de artistas, agrada o público geral e também alunos e profissionais da música e da dança de salão. Amigos instrumentistas sempre prestigiam. Já passaram pelas edições, por exemplo, Helio DelmiroCarlos Prazeres (maestro da OSBA), Gabriel Grossi, Bebe Kramer, Nina Wirtti, Pedro Miranda, Nat Cohen, Luciano Maia, Alba Canovas e Marcelo Müller. Assim, canjas sempre surpreendem os presentes.

O “Candombaile” nasceu em Montevidéo (Uruguai) e um de seus pioneiros foi o músico Pedro Ferreira que, na década de 40, juntou sopros e percussão em um repertório de músicas uruguaias e cubanas, entre outras dos hermanos latinos. Reforçando, assim, os nossos laços latinos, todos são convidados a conferir este espetáculo e bailar!

Sobre Fernando Leitzke

Pianista gaúcho de Pelotas, radicado na cidade do Rio de Janeiro desde 2010 e com o estudo e trabalho influenciados pelos pianistas Radamês Gnattali, Cristovão Bastos e Leandro BragaFernando Leitzke é um dos jovens talentos de destaque da música brasileira, considerado por alguns como um pianista revelação. Seu estudo e atuação são intensos nos projetos e rodas de choro, principalmente. Desde 2016 está no corpo de professores da Escola Portátil de Música (EPM), substituindo a saída do consagrado Cristovão Bastos.

Em 2015, lançou o seu primeiro CD, “Rios que navego” – ganhador do “Prêmio Açorianos de Música/2016”, voltado a artistas do Rio Grande do Sul, em quatro segmentos da categoria “Instrumental”. O CD reúne composições próprias e dos mestres Pixinguinha, Tom Jobim e Radamés Gnatalli – maestro e compositor que, junto ao baterista que o acompanhava, Luciano Perrone, já foi homenageado por Leitzke em outro projeto (dentro da agenda de abril da “Casa do choro”) criado em parceria com o veterano e renomado baterista carioca Oscar Bolão (discípulo de Perrone).

 

Mais sobre Fernando Leitzke e o Candombaile:

http://www.micheltasky.com/single-post/2016/12/03/Michel-Tasky-entrevista-Fernando-Leitzke.

https://www.youtube.com/watch?v=oTKFo6K4-x0

https://www.facebook.com/candombailerj/

Vídeos do repertório:

https://www.facebook.com/pg/candombailerj/videos/?ref=page_internal
https://www.facebook.com/fernando.leitzke.5/posts/1320805054627942
“Essa fada” (Eduardo Neves) – https://www.youtube.com/watch?v=FhseX0-O1Lg


SERVIÇO:
CANDOMBAILE – baile de candombes e músicas latinoamericanas, de Fernando Leitzke.

Local: Trapiche Gamboa (Rua Sacadura Cabral, 155 – Gamboa/Saúde. Tel.: 2516 0868)

Data: 06 de setembro, quarta-feira
Horário: 21h30
Couvert artistico:
R$30
R$20 (na lista amiga do evento: https://www.facebook.com/events/362967787451708/)
Consumação em cartões de débito e crédito.
Classificação: 18 anos.

Produção Executiva: Inezita

PROMOÇÕES:

*Aniversariantes da semana com ID (+ um convidado) não pagam.

**Campanha Solidária“: devido à crise, a casa oferece entrada gratuita até 20h30 de terças a quinta e até as 22h30 nas sextas e sábados para os servidores estaduais do RJ que comprovarem o vínculo empregatício com o Estado.

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Sobre a casa “Trapiche Gamboa”:

Situado no berço do samba, na Gamboa, entre a Pedra do Sal, a Ladeira do Valongo e o Largo da Prainha, entre o centro da cidade e o bairro da Saúde, o Trapiche Gamboa é um grande sobrado do século XIX (1857) e foi inaugurado como casa de shows em 2004. Tornou-se um refúgio para o samba de roda e para o jongo (as mais autênticas representações da música brasileira) e consagrou-se como uma das maiores, mais bonitas e aprazíveis casas da cidade, junto ao seu público. Importantes sambistas já passaram pelo salão e exímios músicos da nova safra do samba do Rio de Janeiro frequentemente realizam as magistrais rodas.

A arquitetura de 1857 e com pé direito de 13 metros está conservada com piso original e parede de pedra revestida com óleo de baleia. Antes de abrigar a casa de samba, o sobrado era uma oficina mecânica.

Quem é do samba ou quer conhecê-lo melhor e mais de perto, seja carioca ou turista, deve visitar o Trapiche Gamboa, endereço de uma boa combinação de petiscos e de rodas como as dos antigos terreiros. No segundo andar, há ainda um mezanino onde é possível bater um papo com menos barulho. Já no terceiro andar, uma varanda oferece ar fresco. É bem aconchegante e convidativo.

 

Classificação da casa: durante a semana: livre | sextas e sábados: 18 anos.

Abertura da casa: segunda à quinta: 18h30 | sexta: 19h30 | sábado: 20h30.

Horários dos shows: segunda à quinta: 20h30 | sexta e sábado: 22h30.

Aceita cartões de crédito e débito.

Faz reservas de mesas (tels.: 2516 0868 / 2233 9276).

Capacidade: 250 pessoas


Rua Sacadura Cabral, 155 – Gamboa (próximo à Praça Mauá, entre a Pça. Mauá e o Hospital dos Servidores)

Tels.: 2516-0868 / 2233 9276

www.trapichegamboa.com
Facebook: https://www.facebook.com/trapichegamboa?fref=ts
Instagram: http://instagram.com/trapichegamboarj/
Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCV0bChwM5Ba9L_SIblPxbVQ

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Redação Rio Notícias

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